quinta-feira, 14 de junho de 2012

Políticos com contas rejeitadas agora podem concorrer em 2012

(Brasília-DF) - A Câmara dos Deputados aprovou no dia 22 o projeto de lei do deputado Roberto Balestra, do PP de Goiás, liberando os políticos com contas reprovadas em eleições passadas (os chamados ‘contas-sujas’) a participarem das eleições de 2012 livremente. Calcula-se que mais de 20 mil políticos sejam beneficiados com a medida, mas a nova lei bate de frente com decisões do TSE e do próprio Supremo Tribunal Federal, que vinham considerando inelegíveis políticos nestas condições. O autor do projeto é do mesmo partido do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), campeão de processos de todo tipo. Segundo a nova lei aprovada, a rejeição das contas agora só implicará na aplicação de multas, não havendo a impugnação de uma eventual candidatura por conta disso. Diz o texto: “a decisão que desaprovar as contas sujeitará o candidato unicamente ao pagamento de multa no valor equivalente ao das irregularidades detectadas, acrescidas de 10%”. A resolução do TSE publicada há dois meses dizia justamente o contrário, ao recusar a Certidão de Quitação Eleitoral a candidatos com contas rejeitadas, e na prática isto seria uma impugnação de candidatura, já que a Certidão de Quitação é condição prévia para qualquer pessoa que deseje participar de eleição na condição de candidato. O único partido a votar contra o ‘trem da alegria’ dos contas sujas foi o Psol (Partido Socialismo e Liberdade), que considerou a Lei uma ‘anistia’ aos políticos que agiram ilegalmente em eleições anteriores nas prestações de contas. Segundo o raciocínio de Chico Alencar, líder do partido na Câmara, a lei de anistia, na prática, vai estimular a prática de crimes durante a campanha com relação ao financiamento dos candidatos. Em março, representantes de 18 partidos liderados pelo PT foram em caravana ao TSE pedindo que reconsiderasse a decisão de barrar as candidaturas de políticos com contas rejeitadas. Participaram do ‘levante’ contra o maior rigor do Tribunal Superior Eleitoral lideranças de todos os partidos irmanando aliados improváveis, como PPS, PT, PP, PMDB, DEM e PSDB, todos em causa própria. Uma coisa é certa: alguns candidatos que não vinham dormindo direito com o maior rigor do TSE, agora vão ter um sono mais leve. Parte do eleitorado, nem tanto. Márcio Amêndola www.fatoexpresso.com.br

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Educação sem Educação


Longe se vão os tempos de uma sociedade saudável e humana...
Com o avanço das relações humanas, desde a idade primitiva e ao longo dos séculos, o homem constituiu diversas instituições que teriam as funções de organizar, distribuir, facilitar, orientar e, educar as massas populares no sentido de termos (e sermos) uma sociedade instruída, capaz e civilizada. Sob as bases da ação dessas instituições no cumprimento de suas funções e atribuições, as sociedades se cristalizaram; nas sociedades atuais temos: os bancos para gerir as finanças e o dinheiro, as forças armadas para “assegurar a ordem” e a soberania da pátria, os tribunais para dar cumprimento das leis e garantir que os direitos individuais sejam respeitados e que as obrigações de cada membro da sociedade sejam realizadas e, além de muitas outras, as instituições de ensino e as escolas para transmitir a chamada ‘educação formal’ e conhecimentos específicos e teóricos sobre as ciências humanas às massas populares e ao povo de modo geral.
Num primeiro momento e a “grosso modo”, a função social da escola é preparar o indivíduo para o ‘mundo extra-escolar’, ou seja, preparar cada pessoa para a vida em sociedade. Ao cumprimento desse ‘papel social’ e ao seu conseqüente resultado, damos o nome de “Educação”. Para que a educação das massas populares de fato se realizasse, ao longo dos tempos ‘sistemas educacionais’ foram tomando forma e assumindo a cara “fordysta” que possui hoje ( educação em grande escala).
Em todas as nações e nas mais diferentes culturas existe algum sistema educacional, por simples ou complexo que possa parecer.
No caso específico do Brasil, o sistema educacional teve dois momentos bem definidos: o momento em que educava de verdade (o período chamado atualmente pelo preconceito pedagógico de jovens pedagogos(as) sentados atrás de mesinhas de “Tradicional”, pretendendo-se dar a conotação de ‘repressor’, ‘traumático’, ‘alienante’ e outras baboseiras mais ), e momento em que a escola abre mão de sua peculiaridade e especificidade como povo e cultura diferente e resolve copiar toda a parafernália pedagógica que vem da Europa, e como conseqüência, perde sua identidade e deixa de educar passando ao eterno ‘faz de conta’ que impera hoje.
Na era tradicional do ensino brasileiro, o foco da ação educativa era de fato o aluno, hoje é o professor quem é obrigado a todos os dias se dobrar diante das “ladainhas pedagógicas” repetitivas além de ter de suportar uma infinidade de horas e mais horas perdidas em encontros chatos e coordenados, na maioria das vezes, por pessoas acéfalas e desprovidas de personalidade.
Foi a partir do momento em que a escola decide que os alunos são singelas e inocentes vitimas, e que os professores são tiranos e mal educados e por isso precisam ‘repensar suas práticas’ todos os dias que o sistema ( ainda jovem e débil ), estava fadado a naufragar. É claro que na educação tradicional eram cometidos excessos, (assim como também são cometidos hoje), mas não é mostrando “The Wall” para os alunos que se resolveriam os problemas. Era necessário aparar as arestas do sistema, não demoli-lo por completo.
O engraçado é que os paises que despontam como verdadeiras potências emergentes do novo milênio, são justamente os que possuem os sistemas educacionais mais tradicionais e conservadores do mundo. Como exemplo, cito a China, onde o indivíduo que desrespeitar seu mestre ( professor ), é entregue pela própria família para a guilhotina. A Índia também é um exemplo de país rico, avançado tecnologicamente e com sistema educacional extremamente conservador; isso para não falar no Japão, Canadá, Itália, entre muitos outros. Por que é então que o Brasil que é um país em ascensão, mas ainda de terceiro mundo, tem que ser “moderninho” em seu sistema educacional???
Acusam de que a educação tradicional era repressora e traumatizante... pode até ser, mas era eficiente! Se tivermos que escolher, é melhor o indivíduo traumatizado e reprimido pelo sistema tradicional do que os baderneiros e marginais, produzidos pela escola atual, sistema onde ninguém respeita nada nem ninguém.
Está tudo de ponta cabeça!
A realidade dentro de uma sala de aula na atualidade é um vitupério. Alguns ouvindo funk em seus rádios e celulares ultra-modernos, outros jogando baralho, outros andando por cima das carteiras, outros “dando uns amassos”, outros bebendo e usando drogas e, em meio a todo esse ‘vuco vuco’,o professor tentando falar desesperadamente para dois ou três alunos sentados na frente e que realmente tentam estudar. Por que o professor não faz nada? Simples: não pode! Está tolhido e desarmado pelas atuais leis unilaterais de proteção a “criança” e ao adolescente, a exemplo do ECA (Estatuto da criança e do Adolescente ), ou da ação dos órgãos de proteção, tal como o “Conselho Tutelar” e a associação protetora dos animais e outros bichos..
Para termos uma idéia da unilateralidade dessas leis, vejamos um exemplo: o ECA prevê pena para o adulto que constranger uma criança ou adolescente, mas e se o inverso ocorrer? Uma criança ou adolescente constranger um adulto? O ECA não diz nada! E não pense que isso é uma grande besteira, pois, dentro das escolas acontece toda hora. É ou não é constrangedor uma criança ou adolescente te mandar tomar no C... e você não poder fazer nem falar nada? É constrangedor para qualquer adulto passar pelos corredores ou salas de aulas e ter que ouvir do celular de um aluno um funk “proibidão” carioca dos piores já feitos ou imaginados em termos de linguagem chula e de baio calão. Entre muitas outras coisas que acontecem na rotina infernal de uma escola.
E os “alunos”, delinqüentes juvenis assumidos descaradamente, continuam debochando da escola, dos educadores e impondo sua ação devastadora contra a escola e contra os patrimônios públicos: apoiados pelas leis e pelo sistema, colocam fogo nos armários, quebram carteiras e cadeiras, defecam na mesa do professor e se limpam com as páginas dos livros didáticos novinhos enviados pelo governo. Agridem fisicamente e até matam os professores que tentam coibir tais ações (vemos todos os dias coisas desse tipo nos noticiários), e na apuração dos fatos, pasmem: a culpa é da própria vítima - o professor. Alguns pedagogos, com pura serragem na cabeça, dizem: “É preciso repensar o que na sua prática levou esse aluno a fazer isso..”,como se houvesse algo que justificasse essas ações, a não ser o próprio prazer pelo vandalismo e pelo crime.
Muitos professores não levam em conta, ou por ingenuidade ou até mesmo por ignorar, mas as práticas transgressivas dos alunos sediados nas escolas de hoje não são indisciplina: são crimes!
Desrespeitar o professor ou qualquer outro funcionário público dentro da escola é crime previsto em lei; no artigo 233 diz: “Desacatar funcionário público no exercício da função acarreta pena de 6 (seis ) meses a 2 (dois) anos de reclusão...”
Depredar patrimônio público também é crime; Crime! Leram corretamente? Crime, não indisciplina. Indisciplina é apenas as coisas menores tais como, o cara que se recusa a fazer as tarefas, ou fica muito tempo apontando o lápis...passou disso é crime. É a lei quem diz.
Coordenadores, diretores e alguns professores com a bíblia pedagógica debaixo dos braços descaradamente atribuem todas essas práticas criminosas a pobreza. Dentro das escolas, ser pobre virou desculpa para tudo.
A verdade é que exceto em raríssimos casos de alunos humanizados, a escola atual se tornou um abrigo de marginais.
A conseqüência de a escola abrir mão de sua função social para se tornar um local das vistas grossas à delinqüência, é o caos social, a violência e a barbárie.
Em uma sociedade onde existem regras para tudo, é a escola quem tem de preparar os indivíduos para se adequarem a ela. Fora da escola, no trânsito, por exemplo, se alguém é surpreendido a 80km/h em um local onde a placa sinaliza 60km/h, o tal será penalizado com multas, pontos na carteira e até, dependendo da gravidade da infração, poderá ser preso. Em seu trabalho, comece a chegar todo dia atrasado ou, mande seu chefe tomar naquele lugar para ver o que acontece; em local de silêncio obrigatório, faça barulho para ver se não vai sofrer as conseqüências.
Todos os espaços sociais possuem suas regras; porque será então que as escolas abriram mãos das suas normas e das conseqüentes penalidades para quem não as cumprem? Os pedagogos estão errados: disciplina é fundamental. Muitos dos conteúdos teóricos ensinados na escola, mesmo com toda concentração possível são de difícil captação, pois tratam-se de assuntos abstratos; como irão aprender então os tais conteúdos, os alunos envoltos na baderna absoluta das aulas nos dias atuais?
Nos intermináveis encontros de educadores, o que se propõe é o orgasmo inatingível do eterno repensar a prática, e do nunca ser suficientemente competente.
O professorado, exceto raríssimas exceções, pela mais pura vaidade de estar atualizado com a moda pedagógica, apenas dizem amém, e tentam “ se reciclar “constantemente ( assim mesmo, como se fossem lixo ).
A ditadura militar foi um período difícil da história recente brasileira, mas o modelo de sociedade atual é tão pior que chegamos a ter saudade dela; principalmente no que se refere ao sistema educacional. Éramos felizes e não sabíamos.
Professores, educadores, coordenadores, diretores de escola e todas as pessoas envolvidas direta ou indiretamente com o sistema educacional e relacionadas com o processo de ensino-aprendizagem: uni-vos para modificar essa realidade! Parem com a frescura pedagógica, reprimam em suas aulas toda ação covarde e desrespeitosa contra o patrimônio, contra a dignidade humana, contra os seus comandados e, principalmente, contra a própria aula.Retomem o controle da situação e os antigos pressupostos de respeito ao próximo, aos mais velhos e do civismo como parte integrante e fundamental a formação da personalidade e da identidade. Exijam e criem mecanismos para que vossa autoridade seja respeitada; não permitam nunca que uma atitude evolua para a agressão física e, se isso ocorrer, não se calem ou se omitam: reprimam, denunciem, faça barulho se for preciso; não deixem passar impune, pois, impunidade mata!
Aos defensores de plantão dos ‘Direitos Humanos’, organizem suas ações e filosofia partindo do seguinte princípio: “Direitos humanos são para humanos!”

(Marcos Lemes)
marcoslemes@correioembuense.com.br
www.correioembuense.com.br

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Dia Internacional das Mulheres

História do Dia Internacional da MulherHistória do Dia Internacional da Mulher, significado do dia 8 de março, lutas femininas, importância da data e comemoração, conquistas das mulheres brasileiras, história da mulher no Brasil, participação política das mulheres, o papel da mulher na sociedade brasileira

História do 8 de março

No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.

Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).

Objetivo da Data

Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.

Conquistas das Mulheres Brasileiras

Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.

Marcos das Conquistas das Mulheres na História
· 1788 - o político e filósofo francês Condorcet reivindica direitos de participação política, emprego e educação para as mulheres.
· 1840 - Lucrécia Mott luta pela igualdade de direitos para mulheres e negros dos Estados Unidos.
· 1859 - surge na Rússia, na cidade de São Petersburgo, um movimento de luta pelos direitos das mulheres.
· 1862 - durante as eleições municipais, as mulheres podem votar pela primeira vez na Suécia.
· 1865 - na Alemanha, Louise Otto, cria a Associação Geral das Mulheres Alemãs.
· 1866 - No Reino Unido, o economista John S. Mill escreve exigindo o direito de voto para as mulheres inglesas
· 1869 - é criada nos Estados Unidos a Associação Nacional para o Sufrágio das Mulheres
· 1870 - Na França, as mulheres passam a ter acesso aos cursos de Medicina.
· 1874 - criada no Japão a primeira escola normal para moças
· 1878 - criada na Rússia uma Universidade Feminina
· 1901 - o deputado francês René Viviani defende o direito de voto das mulheres
Fonte: http://www.suapesquisa.com/

domingo, 28 de dezembro de 2008

Fim de Ano, missão cumprida!!!!

Um abraço a todos da E.E. Amélia dos Anjos (www.eeameliadosanjos.blogspot.com)
que fizeram parte deste ano letivo. Somente com o trabalho em equipe será possivel fazer uma educação de qualidade!!!

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

domingo, 28 de setembro de 2008

Pense grande!

"Todos receberam dois grandes dons: sua mente e seu tempo. Cabe a você fazer o que quiser com ambos.Você e só você tem o poder de determinar o destino de cada nota que chega às suas mãos...
... O seu futuro e o de seus filhos serão determinados pelas escolhas que você faz hoje, não amanhã."
"Agir é sempre melhor do que ficar parado"
(Pai Rico, Pai Pobre, Robert Kiyosaki)

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Escola lembra o Folclore brasileiro


Neste dia 30 de agosto, a E.E. Jacques Klein realizou a comemoração do Floclore, onde alunos do Ciclo I e II fizeram exposições sobre o tema: Folclore. Tivemos brincadeiras folclóricas, sala de lendas, oficina, danças folclóricas, dramatização, coral e jogral. Foi muito bom, tivemos a presença da comunidade.
Mitos e Lendas do Brasil, mitologia, contos e lendas populares, lendas e mitos da cultura popular brasileira, saci-pererê, curupira, boitatá, lobisomem e mula-sem-cabeça, festas populares, Dia do Folclore, festividades e comemorações, contos folclóricos do nordeste.
O que é Folclore?
Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas.
O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem à festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país. As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.